Programa 61 - Livro de 2 livro dos Reis capitulos 17 a 25 (final) com a explicação da linhagem dos reis



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Programa 61 - Livro de 2 livro dos Reis capitulos 17 a 25 (final) com a explicação da linhagem dos reis

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Este estudo é traduzido da Biblia em espanhol Biblia devocional de estudo da Liga Biblica Internacional
Da sociedade Biblica das América Latina 
Antiga versão de Casiodoro de Reina e Revisado por Cipriano Valera
Revisão de 1960
O conteúdo em audio pode ser ouvido no aplicativo Igreja Digital
Informações no site www.diariodeummissionario.yolasite.com
Gravação e reflexão do Pastor Missionário Radialista e jornalista José Eduardo Viana
Podendo ser usado o programa gravado livremente desde que mantenha o conteúdo intacto e indique o site acima.
Todos os programas estão no blog
https://navegandopelabiblia.blogspot.com/

O tema principal

Porque tanto alvoroço sobre os idolos?
A estranha pratica que levou a caida do reino

Voce não pode entrar muito no Antigo Testamento sem encontrar-se com os idolos, posto que a idolatria
é o tema mais comum na biblia. Há uma pergunta irritante que surge destas paginas. Porque os israelitas
desertavam uma e outra vez ao Deus que os havia libertado do Egito para seguir a troncos talhados e
estatuas de bronze? Qual era a sua grande atração?

Reações diante dos idolos do presente

A verdade é que os idolos tambem prosperam hoje em dia. Em diversos pises da America Latina cultos
estranhos vão fazendo sua aparição e certos comercios exibem velas e apetrechos estranhos, as vezes
grotescas imagens de personagens desconhecidos que são reverenciados na maioria as escondidas. Se
supõe que se voce não sabe como tratar esses deuses (há os de primeira , segunda e terceira magnitude)
voce pode conseguir resultados favoraveis na vida pessoal, ou evitar tragédias, ou vingar-se de inimigos
pessoais. 
Brotam, alem do mais, cerimonias e deuses antigos que eram adorados pelos indigenas há seculos. Cultos
reprimidos que tem sobrevivido sob a adoração a imagens cristãs, estão envolvidos em seus rostos
ancestrais.
E por certo, outras pessoas, não demasiado devotado, tem um enfoque diferente. Tratam as imagens de
idolos ou de santos quase como talismas de boa sorte. Muitos taxistas, condutores de onibus  ou de
caminhões, colocam suas imagens nas cabines de seus veiculos como talismãs de boa sorte. Se você lhes
pergunta sobre eles, sacodem a cabeça e dão sorrisos. Não adoram a imagem, porem sendo o trafico da
cidade como é, bom..., toda ajuda é benvinda.

Um talisma de boa sorte, ou um culto maléfico?

A idolatria tinha um efeito similar entre os antigos israelitas. Alguns israelitas encaravam o assunto
com a mesma atitude que manifestam alguns condutores: talvez as imagens ajudasse, talvez não, porem,
porque não seguir a corrente? Seguiam descuidadosamente de idolo em idolo, adotando a religião do
grupo que teria o maor exito com seus cultivos e exercitos.
Nenhuma atitude podia estar mais longe de oque o verdadeiro Deus demandava. Ele havia escolhido aos
israelitas para ser um reino de sacerdotes, um povo especial, separados para Si. Como Senhor do
universo, ele não queria uma fé casual, senão uma lealdade total. Ele não era um talismã para a boa
sorte.
Demasiada vezes, no entanto, os idolos tomavam em Israel uma forma mais desagradavel, coisa que é
tão pouco desconhecida entre os adeptos da feitiçaria e dos cultos satanicos. Havia lendas sobre Baal
que celebravam a bebedeira e sua vida de orgias. Os seguidores o adoravam tendo um trato sexual no
templo com prostitutas ritualisticas. E em outras ocasiões mais tragicas, se chegava a sacrificar
crianças humanas.
Adorar a Baal significava desprezar o plano de relação especial com Deus tinha com os israelitas. Era
um crime muito parecido com o adulterio, tal como assinalam os profetas com frequencia. O culto a Baal
não podiam coexistir com o culto a Deus.

A que devia a atração?

Porque Baal e outros idolos resultavam tão atraente aos israelitas?  Como campesinos que se admiram
diante da vida da grande cidade, os israelitas haviam deixado para trás 40 anos de peregrinação pelo
deserto para entrar em uma terra com cidades e uma tecnologia mais avançada. Haviam sidos nomades 
sem terra e pastores. Quando se assentaram para exercer sua nova ocupação de agricultores, começaram
a considerar os deuses cananeus, Baal como uma possivel forma de garantir boas colheitas. Em outras
palavras, buscaram um atalho atraves da magia.
Da mesma maneira, quando algum exercito poderoso demandava suas fronteiras, eles levavam de contrabando
alguns dos idolos favoritos de dito exercito, apostando em sua influência, em caso de que sua propria
religião não lhes trazer exito militar. Os idolos se transformavam em fontes alternativas de poder
em uma coisa alternativa em que investir a fé e a esperança.
A idolatria penetrou tanto em Israel como em Judá, que Deus teve que desbaratar ambos reinos para
limpa-las. O Segundo livro dos reis claramente condena a idolatria, denunciando-a como o pecado
principal que ocasionou o colapso de ambas as nações. A história demonstra que o castigo teve, ao fim,
um resultado positivo. Depois das invasões da Asiria e Babilônia, os israelitas nunca mais voltaram
a praticar a idolatria.

Vamos navegar pelos capitulos...

No capitulo 17 verso 24 o tema muda para Mudando a tática da terra arrasada
Durante suas primeiras guerras, os conquistadores asirios seguiram  uma cruel politica de genocidio.
Exterminavam a seus inimigos e destruiam suas terras e propriedades. Porem, mais adiante, adotavam a
uma nova tática: deportavam suas vitimas à Asiria e outros paises e os preenchiam com estrangeiros
de outros territorios conquistados. Desta maneira, eles desbaratavam as culturas e se asseguravam de
que os povos conquistados nunca se poderia reagrupar para alcançar como uma nova ameaça. Este verso
demonstra qual era a origem dos samaritanos, um grupo que todavia existia nos tempos do Novo Testamento
e que, de fato, tem sobrevivido até aos dias de hoje, podendo ser encontrados na ISrael moderna. Eles
mudaram suas religiões originais com algumas reverencias pelo Deus verdadeiro.

No capitulo 19 verso 3 o tema muda para A salvação de Jerusalem
Jerusalem parecia ser uma cidade condenada durante os dias escuros de seu assedio por parte da Asiria.
Porem, sucederam duas coisas que deram lugar ao cumprimento desta profecia. Em primeiro lugar, uma
grande praga atacou os asirios (19:35), praga que tambem foi registrada pelo historiador Herodoto.
Mais tarde, o assassinato do lider da Asiria levou a esse pais ao caos interno, cancelando a ameaça
da Asiria. A milagosa libertação convenceu a alguns judeus que Jerusalem, a cidade de Deus, era
indestrutivel, crença que mais tarde se provou ser falsa.

No capitulo 20 verso 20 o tema muda para Um tunel para salvar a cidade
Esse tunel, um dos maiores sucessos de Exequias, pode ser visitado ainda hoje em Jerusalem. Na antiguidade,
Jrusalem carecia de uma fonte de aguas dentro das muralhas, o que a fazia vulneravel no caso de um
longo asedio. Exequias embarcou em uma tremenda obra de engenharia para trazer agua desde um manancial
até o deposito dentro de Jerusalem. Ao fim do século 19, algumas crianças que nadavam no tanque de 
Siloé encontraram um registro talhado em pedra escrito da epoca de Exequias, que descreve como havia
sido escavado o tunel. Os rastros dos picos são todavia claramente visiveis.

No capitulo 22 verso 11 o tema muda para Um descobrimento dramatico
A maioria dos entendidos acredita que o livro da lei a que faz referencia essa passagem era Deuteronomio,
ao menos parte do dito livro. O acontecimento, confirmado por uma profecia, teve como consequencia
a reforma religiosa mais completa que Juda tivera experimentado.

No capitulo 24 verso 1 o tema muda para A influencia de Jeremias
Os ultimos dois capitulos, que contituiam um relato paralelo ao de Jeremias 52, revelam a influencia
de dito profeta sobre o livro dos reis. Alguns estudiosos tem chegado a conclusão de que foi ele quem
escreveu estes anais históricos.

No capitulo 25 verso 22 o tema muda para Um reino desaparece
A rebelião final de Juda contra a Babilonia poderosa fracassou, resultando em asedio de 18 meses e
na destruição de Jerusalem. Os sobreviventes foram levados prisioneiros nesse processo que chegou a
ser conhecido como o Cativeiro babilonico, um periodo tragico na história judaica. Deus especificou
as razões deste desastre no livro de 2 Reis 21: 10 a 16.

Vamos aanlisar agora a linhagem dos reis

O livro dos reis esta dividido em duas partes (1 e 2 reis)e pode ser confuso. A principio tem que 
seguir a historia de uma nação, logo a de duas e finalmente a de uma das duas. No total, se mencionam
39 reis. Com razão faz falta ser um entendido biblico para se manter em todos os detalhes em ordem!.
A seguinte lista de 28 reis e uma rainha ajudará a aclarar a história de ISrael, o reino do norte, e
a de Judá, o reino do Sul. Quando voce encontrar com o nome de um rei em um dos livros históricos
ou em algum livro dos profetas, simplesmente busque a breve descrição do mesmo que fazemos nesta parte
para obter um resumo de como era a vida na epoca desse governante ou profeta.
No total, os reinos de Israel e Juda estiveram unidos durante 120 anos e estiveram divididos durante
um pouco mais de 200 anos. Logo desapareceu Israel e Juda permaneceu somente como uma nação durante
135 anos mais.
Os tempos assinalados na parte do seguinte estudo colocam os profetas maiores na marcação do tempo 
em que viveu, junto com os governantes de sua época. Os profetas cujos nomes aparecem nos primeiros
quadros proclamaram sua mensagem a ISrael, os que estão nos seguintes pregaram em Judá. As datas de
alguns governantes não são exatas devido a que alguns de seus reinados se supõem.

Reino Unido

Saul, Davi e Salomão
Cada um destes reis governou aproximadamente 40 anos, assim que durante 120 anos Israel foi uma só 
nação. Os livros de Samuel e de Cronicas, junto com 1 Reis descrevem os reinados destes tres reis
com grandes detalhes. Séculos mais tarde, os judeus considerariam esse tempo como a época de ouro de
Israel.

Reinos divididos

Isarel

Jeroboão 1 - 22 anos
Foi excolhido diretamente por Deus para levar a cabo uma reforma, porem este primeiro rei do reino do
norte demonstrou ser um dos piores de Israel. Tanto, que durante os anos seguintes os reis malvados
foram descritos como reis que andaram nos caminhos de Jeroboão. Foi ele quem consolidou a nação de 
Israel como reino independente unindo as 10 tribos rebeldes. Para impedir que seu povo adorasse em
Jerusalem, agora considerada território inimigo, construiu uma nova cidade  capital e estabelceu os
notorioslugares altos como lugar de culto alternativo. Os lugares altos e a adoração a bezerros se
converteram em uma praga para Israel durante toda a sua história. o livro de 1 Reis registra que Deus
decidiu abandonar a Israel já durante o reinado de Jeroboão, primeiro governante do reino do norte
(1 Reis 11: 26, 15:25, 2 Cronicas 10: 2 e 13:20).

Nadab 2 anos
O filho de Jeroboão seguiu os erros de seu pai em todos os sentidos e seu reinado recebe somente oito
versos. A primeira dinastia de ISrael terminou abruptamente quando Nadab caiu vitima de um complô de
assassinato organizado por Baasa (1 Reis 15:25 a 32).

Baasa 24 anos
Depois de obter o trono de forma violenta, Baasa governou por 24 anos. Não demonstrou nenhuma inclinação
a quitar as praticas perversas inicadas por Jeroboão. O profeta Jehu predisse sua morte (1 Reis 15:
20, 16:2 e 2 Cronicas 16).

Ela 2 anos
A biblia registra somente um feito do reinado de Ela, seu comandante de carros de combate preparou
diligentemente uma conspiração enquanto a rainha Ela estava bebada. A rainha Ela foi assassinada,
junto com os demais descedentes de seu pai Baasa. Portanto, a segunda dinastia somente durou 26 anos,
e outra familia subiu ao trono (1 Reis 16:8 a 14).

Zimri 7 dias
Evidentemente o sedioso comandante dos carros de combate, Zimri atuou sem o apoio de seu exercito. O
exercito se rebelou contra ele e seu reinado terminou em sete dias depois de haver começado, ao 
suicidar-se e colocando fogo em seu palacio (1 Reis 16:15 a 20).


Judá

Roboão 17 anos

O primeiro rei de Juda teve uma carreira muito irregular. Algumas vezes obedeceu a Deus e escultou 
aos profetas, porem outras vezes não o fez. A principio, a religião judaica recobrou forças quando
todo os sacerdotes e levitas se transladaram a Judá. Porem, pouco depois a idolatria fez sua entrada
em Juda como havia feito em Israel e Juda sofreu um castigo humilhante por meio dos exercitos do
Egito. Desta maneira, o primeiro rei de Juda deixou um exemplo desafortunado para seus sucessores
(1 Reis 11:43, 14:31 e 2 Cronicas 10 a 12).

Abiam 3 anos
Durante os tres anos do reinado de Abiam a guerra contra Israel pelo norte foi a realidade que 
empobreceu seu reinado. As duas nações ainda incipientes, estavam tentando se ajustar a sua mutua
independencia. Abiam não demonstrou nenhum tipo de melhoria sobre a conduta imoral de seu pai, Roboão
(1 Reis 15:1 a 8, 2 Cronicas 13: 1 e 14:1).

Asa 41 anos
Asa e seu filho Josafá são os unicos reis mencionados em 1 Reis dos que se disse que fizeram o que
era correto diante dos olhos do Senhor. Em 2 Cronicas nos apresenta de forma mais detalhada os 41 anos
de reinado de Asa. Começou com reformas religiosas que se converteram em um grande avivamento. Enterrou
de Juda os cultos pagãos e inclusive destituiu a sua propria avó de seu posto de rainha mãe, por causa
de sua idolatria. Asa tambem acolheu em Juda muitos refugiados que vinham de Israel. Na ultima parte 
de seu reinado voltou ao pecado, se envolveu em guerras com estrangeiros e fez aliança com a vizinha
Siria para manter a distancia a Israel (1 Reis 15:9 a 24, 2 Cronicas 14 a 16).


Israel

Omri 12 anos
Os historiadores seculares catalogam a Omri como um dos reis de Israel mais poderosos e capazes. De
feito, os registros asirios chamam a Israel como a Terra de Omri. Derrotou a um rival ao trono, 
estendeu as fronteiras de ISrael e fundou a cidade de Samaria, a qual manteve sua posição como capital
de ISrael por 150 anos. Porem recebe somente uma breve menção na Biblia: se comenta por haver atuado
pior que todos os que haviam reinado antes dele (1 Reis 21 a 28).

Acab 22 anos
Se tivrsse uma votação para eleger o pior rei de ISrael, Acab ganharia quase por unanimidade. Se casou
com a famosa Jezabel, uma sacerdotiza pagã que logo estabeleceu a adoração a Baal como religião oficial
de ISrael. 1 Reis se separa de seu habitual estilo conciso para apresentar-nos de forma detalhada
a vida de Acab e a grande crise espiritual daquela epoca. Durante este tempo aparece na cena a Elias,
que representava ao verdadeiro Deus e luta contra a religião da rainha Jezabel. Deus deu a Acab muitas
oportunidade para mudar. Acab se humilhou ao menos uma vez, postergando o desastre, porem um cruel
episodio na vinha de Nabot selou seu futuro. No politico, forjou uma aliança com sucesso com Juda,
o reino vizinho de Israel, e os reinos divididos viveram em paz pela primeira vez desde o reinado de
Jeroboão. No entanto, este contribuiu a que suas praticas malvadas se extendessem até Juda (1 Reis
16:29, 22:40 e 2 Cronicas 18).

Ocozias 2 anos
Igual a seu pai Acab e sua mãe Jezabel, Ocozias continuou com a adoração de Baal e seguiu lutando 
contra Elias. Não foi um inimigo sério. Seu reino durou somente parte de dois anos, e as decepções
que se fazem dele nos revelam como um rei fraco e vingativo (1 Reis 22:40 e 2 Reis 1:18).

Joram 12 anos
Ainda que Joram teve uma conduta melhor que a de seus pais Acab e Jezabel, finalmente fracassou em 
seu intento de fazer as coisas corretamente. Modificou alguns aspectos da adoração a Baal e em algumas
ocasiões teve uma relação respeitosa com o profeta Eliseu. Porem Joram viveu em uma epoca de muita
traição. A nação de Aram atacava desde a ele mesmo e Deus havia posto em monvimento um complo interno,
dirigido por Jehu, contra os herdeiros de Acab. Finalmente Joram caiu, morto pela flecha de Jehu, 
colocando assim fim a uma dinastia malvada fundada por Omri (2 Reis 3:1 e 9:26).

Jehu 28 anos
Não faça se confundir a este Jehu com o profeta que leva ao mesmo nome. Este Jehu foi um militar muito
veloz em seu carro de combate e muito impetuoso como pessoa. Começou uma missão santa destinada a
extirpar de ISrael e de Juda a influencia de Acab, porem se limitou pelo que fez. Matou a Joram, fez
com que Jezabel fosse jogada por uma janela e decidiu a morte de 70 principes, empilhando suas cabeças  em
um dos montes na porta de uma entrada publica. Logo decidiu pela morte de todos os sacerdotes e profetas
de Baal, e por meio de enganos conduziu aos adoradores de Baal a um trapaça que terminou em uma 
matança geral. Desafortunadamente, o zelo de Jehu pela violencia não se traduziu em um zelo pela sua
justiça. Suas violentas ações desgarram a ISrael durante gerações, por outra parte, fez muito pouco
para atender a saude espiritual da nação. Israel havia começado a perder força politica (2 Reisn 9 a
10)

Nos reinados de Acabm, Ocozias e Joram no ano de 885 a.C. o profeta foi Elias

Judá

Josafá 25 anos
Judá desfrutou de rara benção de gozar de dois bons reis de forma consecutiva. Josafá continuou com
o mesmo espirito de bom governo que havia tido Asa e seguiu de forma a melhora-lo. Enviou a principes
as diferentes cidades de Judá para que ensinassem a fé baseando-se no livro da Lei e estabeleceu
juizes a cortes de justiça em todo o pais. Com um exercito numeroso e cidades bem fortificadas, soube
manter um grande nivel de paz e prosperidade. coisa bastante rara na historia de Judá. Seu unico 
grande erro foi entrar em estreita relação com o malvado rei de Israel Acab, através do matrimonio e
de uma aliança militar (1 Reis 22:41 a 50 e 2 Cronicas 17 a 20).

Joram 8 anos
Depois de bons 60 anos debaixo dos reinados de Asa e Josafa, Juda experimentou um terrivel retrocesso
debaixo do reinado de Joram. Este começou matando a seu irmão e logo se casou com Atalía, a filha de
Acab de Israel e Jezabel. Logo Atalía o conduziu a adoração a Baal. Elias a quem principalmente 
profetizou em Israel, enviou uma carta a Joram, rei de Judá, predizendo a terrivel enfermidade 
intestinal que o levaria a morte. 2 Cronicas reporta que morreu sem ser desejado mais (2 Reis 8:16 a
24, 2 Cronicas 21).

Ocozias 1 ano
Na realidade Ocozias não foi mais que um simples fantoche nas mãos da famosa rainha Atalía, filha de
Acab e Jezabel. Ocozias caiu debaixo da sangrenta matança de Jehu (2 Reis 8: 25 a 29 e 2 Cronicas
22:1 a 9).

Atalia 7 anos
A rainha Atalía primeiramente corrompeu a seu esposo Joram e dominou seu filho Ocozias. Logo, ao morrer
Ocozias, matou a seus proprios netos pequenos para desfazer qualquer possibilidade de haver rivais
ao trono. Governou a Juda durant 7 anos, levando a seu reino a um tempo de escuridão pela adoração
a Baal e por sua maldade. Providencialmente um dos herdeiros escapou de suas mãos. A criança Joás, 
escondido por sua mãe, surgiu na idade de 7 anos para dirigir uma revolta popular contra Atalía.
Atalía, a unica mulher que reinou em um dos reinos, foi a ultima da familia de Acab a morrer. Esteve
a ponto de eliminar (somente se salvou uma criança) a toda a familia real de Davi ( 2 Reis 11 e 2
Cronicas 22:10 e 23:21).

Joás 40 anos
Chegou ao poder como consequencia de uma revolta contra a malvada avó Atalía. Enquanto Joás seguiu
os conselhos do sacerdote Joiada, atuou bem. Além do mais, organizou projetos masivos para reparar
o templo. No entanto, depois que morreu Joiada,Joás permitiu que a idolatria prosperasse uma vez mais.
Se distanciou tanto dos ideias da juventude que ordenou que o profeta Zacarias fosse apedrejado, o
mesmo Zaarias cujo pai Joiada lhe havia salvado a vida. O castigo logo veio, pelas mãos de um exercito
saqueador. Finalmente, os mesmos servos de Joás se envolveram contra ele e vingaram a morte de Zacaras
(2 Reis 12:2 e 2 Cronicas 24)

No periodo de Jehu no ano de 850 a.C. o profeta foi Eliseu

Israel

Joacaz 17 anos
Depois de tudo oque havia feito seu pai para exterminar a adoração a Baal, Joacáz imediatamente a
restaurou. Governou durante 17 anos marcados por uma serie de derrotas militares humilhantes nas mãos
de seus vizinhos da Siria. Em seu desespero, se voltou a Deus pelo menos uma vez, e Israel teve certo
alivio temporal (2 Reis 13:1 a 19).

Joáz 16 anos
Ainda Joás que não rompeu com o nefasto padrão de conduta dos reis de Israel, mostrou ao menos alguns
pontos de bondade. Honrou ao profeta Eliseu e Deus permitiu recuperar grande parte do territorio que
a Siria havia tirado de ISrael. (Note que Judá tambem tinha um rei com o mesmo nome de Joás)( 2 Reis
18 e 14:16).

Joroboão 2 41 anos
Pareceu que Deus deu a ISrael uma ultima oportunidade debaixo das mãos do rei Jeroboão 2. Este rei
governou a uma nação forte e prospera. A biblia faz uma menção breve de seu reinado, porem reinou
41 anos durante aos quais Israel recuperou quase todo o seu anterior territorio. O profeta Jonas
viveu então, ajudando ao rei na defesa de sua fronteira contra a Asiria.  Além do mais, Amós e Oséias
profetizavam, falando contra a terrivel corrupção social e religiosa desses tempos. Em uma dramatica
volta das circuntâncias. Israel como nação somente sobreviveu  umas poucas decadas depois deste 
periodo de estabilidade. (2 Reis 14: 23 a 29).

Zacarias e Salim 7 meses
Depois de Joroboão 2 a nação se fragmentou em grupos rivais. O primeiro rei Zacarias governou durante
seis meses, o segundo Salum gvernou somente um mês.Ambos morreram de forma violenta(2 Reis 15:8 a 16)

Judá 

Amasias 29 anos
O livro de 2 Reis declara que Amasias fez oque era reto aos olhos de Jehová, ainda não como Davi seu
pai. Ainda assim, a maioria dos comentários do escritor do dito livro se ocupavam dos erros de Amasias
e não suas virtudes. Começou seu reinado executando aos que havia matado seu pai. Logo fez caso omiso
de conselho do profeta e atacou a Edom, trazendo na volta os idolos daquele lugar. Envolvido com seu
exito militar, lançou uma temerária campanha contra ISrael. A terrivel derrota que sofreu fez com que
diminuisse grandemente sua liderança, foi obrigado a passar seus ultimos 12 anos no exilio (2 Reis
14:1 a 22 e 2 Cronicas 25).

Azarias 52 anos
Este rei chamado Uzias em Cronicas, esteve no trono mais de 50 anos, o periodo mais longo do reino de
Judá. Sendo jovem, seguiu o conselho do profeta chamado Zacaarias. Fortaleceu o exercito de Judá e
desenvolveu a agricultura e a distribuição da agua. Até ao tempo de Azarias, Judá havia sido um reino
bastante fraco, com inimigos fortificados a pouco 10 kilometrosde Jerusalem. Debaixo do seu reinado,
a nação pode chegar a ser verdadeiramente forte. Apesar disso, oque se disse de Azarias na biblia é
muito breve devido a falhas espirituais. Não acabou com os lugares altos e violou a lei de Moises
ao realizar o mesmo as funções dos sacerdotes (2 Reis 15 1 a 17 e 2 Cronicas 26).

O profeta neste periodo no anos de 820 a.C. ainda foi Eliseu, nos reinados de Jehu, Joacaz e Joás.

Israel

Manahem 10 anos
Manahem governou durante 10 anos turbulentos. Obtive o trono mediante um assasinato e todo o seu
reinado demonstrou uma crueldade semelhante. A primeira das tres invasões da Asiria, a primeira guera
mundial de Israel ocorreu durante os anos do reinado de Manahem, e ele tratou abertamente de subornaar
aos invasores (2 Reis 15: 14 a 22).

Pekaia 2 anos
Israel deslizava rapidamente diante da anarquia e ao esterminio. Pekaia sobreviveu somente dois anos
antes de que uma conspiração militar o destruisse. (2 Reis 15: 23 a 26).

Peka 20 anos
Peka se dedicou a intriga e a conspiração internacional. Tentou destronar ao rei de Judá ao sul. Porem
Judá contratou a ajuda da Asiria que rapidamente invadiu a Israel pela segunda vez. Depois de ocupar
todas as principais cidades de Israel, com excessão da capital Samaria. Asiria começou a mandar para 
fora de sua terra a milhares de israelitas vencidos ( 2 Reis 15:27 a 31).

Oseas 9 anos
A biblia julga a Oseas como um rei menos malvado que alguns de seus antecessores. No entanto, a morte
de ISrael estava certa. Oseas fez com que a Asiria se enfurecesse contra ele por haver recorrido ao
sul, ao Egito, para buscar ajuda. Os Asirios atacaram e depois de um terrivel sitiamento de tres anos,
o ultimo baluarte Samaria caiu nas mãos dos conquistadores. Asiria deportou a grande maioria dos
cidadãos israelitas, que se converteram nas 10 tribos perdidas de ISrael (2 Reis 17).

Depois dessa epoca no ano de 750 a.C teve a invasão da Asiria durante o reinado de Manahem, Pekaia
e Peka, o profeta dessa epoca foi Oseas.

Judá 

Jotam 16 anos
Depois de servir como rei suplente de Azarias durante 15 anos (porquanto Azarias estava fora de suas
funções devido a lepra), Jotam tomou o poder e continuou com o estilo de governo de seu pai. Ampliou
o poderio economico e militar, porem não levou a cabo as reformas religiosas tão completas como 
deveria ter feito (2 Reis 15:32 a 38 e 2 Cronicas 27).

Acaz 16 anos
No exato momento em que Acaz era coroado, os exercitos do reino do norte, conduzidos pelo rei Peka de
Israel, marcharam contra Judá. Acaz não prestou atenção ao conselho do profeta Isaias que o convidou
a colocar a confiança em Deus ao inves de colocar nas alianças militares. Ao contrario, se envolveu
até com o poderoso imperio da Asiria e comprou ajuda usando para isso os tesouros do templo e do
palacio do rei. A estratégia foi util durante algum tempo; os exercitos de Israel se distanciaram
para defender seu proprio territorio. Porem, com esta ação Acaz abriu as portas para que mais tarde
Judá mesmo fosse invadido pelos Asirios. Acaz chegou ao extremo ainda pior ao fazer copia de deuses
estrangeiros e coloca-las  em Jerusalem. Debaixo de seu reinado, a religião em Juda sofreu uma grande
queda. Acaz chegou ao extremo de sacrificar a seus filhos no fogo, seguindo os constumes detestáveis
das nações estrangeiras (2 Reis 16 e 2 Cronicas 28).


Depois dessa epoca no ano de 750 a.C teve a invasão da Asiria durante o reinado de Jotam e Acaz, o 
profeta dessa epoca foi Isaias e Miqueias.

Invasão pela Asiria, somente Judá sobrevive

Ezequias 29 anos
O rei Ezequias recebe uma menção muito detalhada tanto no livro de 1 Reis como em Cronicas. O primeiro
livro enfatiza o aspecto politico de seu reinado, enquanto que o segundo descreve suas reformas
religiosas. Ambas as coisas foram muito notáveis. Ezequias foi um dos melhores e mais importantes reis
de Judá. Nem bem assumiu o poder que colocou fim a idolatria ao reabrir o templo, purificando e chamar 
ao povo a um periodo de arrependimento nacional. Reinstalou a celebração da pascoa e o culto ao Senhor
chegou a um ponto culmnante no que se havia visto desde a epoca de Davi e Salomão. Em tudo isto, o
escultou com atenção os conselhos do profeta Isaias. Porem não se pode dizer que Ezequias tenha vivido
em uma epoca de paz. Teve que fazer frente ao perigo constante com a Asiria e com grande trabalho
sobreviveu a uma invasão e ao sitiamento de Jerusalem. Deus premiou sua fé com uma intervenção militar
milagrosa. Em um ato sem precedentes, Deus tambem lhe adicionou 15 anos a vida de Ezequias (2 Reis
18 a 20)

Manassés 55 anos
Tudo de bom que Ezequias havia realizado durante seu exemplar governo, seu filho Manassés o destruiu
em 55 anos do pior reinado da história de Judá, Deus caminha atras de todas as reformas de Ezequias,
levando a Judá toda a classe de idolatria, incluindo o ocultismo e a bruxaria. Matou aos profetas, 
erigiu idolos no templo de Deus e sacrificou a seus proprios filhos no altar a um deus pagão. O
imperio asirio derrotou a Manassés e os levou prisioneiro, com um grande gancho no nariz. Mais tarde
se arrependeu, porem já havia feito um grande dano. Depois de Manassés, Deus pronunciou seu juizo
final sobre o futuro de Judá (2 Reis 21: 1 a 18 e 2 Cronicas 33: 1 a 20).

No tempo dos reis Ezequias e Manasses no ano de 715 a.C. eram os profetas Isaias e Miqéias

Amón 2 anos
Amon não fez mais que continuar com as praticas de seu pai. Morreu nas mãos de seus servos (2 Reis
21:19 a 26 e 2 Cronicas 33: 21 a 25)

Josias 31 anos
O deslizamento de Judá até a destruição se intrrompeu pelo surpreendente governo do melhor rei que
Judá tenha tido em todos os seus anos.  Josias subiu ao trono a idade de oito anos, porem recebeu um
bom ensinamento da parte dos sumos sacerdotes. Em 31 anos levou a cabo as reformas religiosas mas
estensas que Judá tenha conhecido. Derrubou e destruiu os altares, os idolos e os simbolos de adoração
pagã que havia no templo, e destruiu os centros pagãos que havia em todo o pais. Em uma estremecedora
sequencia de acontecimentos supervisionou o redescobrimento da lei de Moisés e atuou imediatamente de
acordo com estas leis. Nenhum rei se igualava a Josias na sinceridade e devoção de suas praticas. 
Inclusive estendeu suas reformas até as demandas regiões que antes fora do reino de Israel.
Josias gozou de um periodo de paz militar, pois durante seu reinado o imperio asirio já estava 
desintegrado. No entanto, de forma nada sabia, se meteu na politica internacional ao marchas contra
o Egito (O profeta Jeremias lhe havia falado insistentemente contra a campanha contra o Egito). Judá
nunca se recuperaria deste erro fatal, posto que Josias morreu repentinamente em combate. Sua morte
comoveu a nação. Depois da morte de Josias, Egito colocou como rei a uma marionete, e nada depois
dele teve a habilidade suficiente como para voltar a estruturar o poder religioso e politico de Judá
(2 Reis 22:1 e 23:30, 2 Cronicas 34 e 35).

Joacaz 3 meses
O terceiro filho de Josias durou unicamente tres meses no trono antes de ser levado preso por um Faraó
(2 Reis 23:30 a 34 e 2 Cronicas 36: 1 a 4).

Neste periodo do ano de 640 a.C dos reinados de Amon, Josias e Joacaz os profetas foram Sofonias e
Jeremias

Joacim 11 anos
Posto no trono por um faraó Egipcio, Joacim se viu enrolado quando o Egito foi derrotado pela pugente
Babilonia. Imediantamente jurou lealdade a Nabucodonosor, rei da Babilonia. Joacim foi um dos piores
reis de Judá e tratou de forma persistente e tenaz de matar ao profeta Jeremias (numerosas passagens
do livro de Jeremias mostram claramente o desprezo de Joacim). Finalmente, depois de um mal conselho
levante contra Nabucodonosor, Joacim foi capturado e assassinado (2 Reis 23:26, 24:6 e 2 Cornicas 36:
5 a 8).

Joaquim 3 meses
As lutas com a Babilonia foram como a 2 grande guerra mundial na história de Israel. Depois de se
sustentar por tres meses contra os exercitos de Nabucodonosor, Joaquim se rendeu e foi levado ao
exilio com muitos outros cativos, entre os quais estava tambem o profeta Ezequiel. Viveu em uma prisão
babilonica durante quarenta anos (2 Reis 24: 6 a 16, 25: 27 a 30 e 2 Cronicas 36: 8 a 10).

Sedequias 11 anos
Sedequias governou a Judá durante os ultimos onze anos da existencia de Judá como estado independente.
Era um rei fraco e se deixou levar pelos maus conselhos de seus principes e conselheiros; com frequencia
tomou decisões loucas. Tão pouco tomou em conta o conselho de Jeremias de que se mantivesse leal a
Babilonia e se uniu em uma aliança contra o imperio babilonico. Como resultado disso, Nabucodonosor
sitiou a Jerusalem durante quase a dois anos, levando a cidade a grande fome. Finalmente os babilonicos
abriram uma brecha nos muros  e tomaram a cidade. Queimaram o templo de Salomão, o palacio do rei e
outros edificios e destruiram as muralhas que rodeavam a Jerusalem. Por ultimo, se apoderaram de tudo
que havia de valor no templo. A cidade foi saqueada completamente ( 2 Reis 24:17, 25:7 e 2 Cronicas
36: 11 a 20).

Apos isso houve a inavsão da Babilonia em 586 a.C.
Zacarias, Ageu e Malaquias profetizaram mais tarde aos judeus refugiados que haviam regresado da 
Babilonia.

No periodo de Joacim e Sedequias no ano de 600 a.C. os profetas foram Daniel, Jeremias e Ezequias


Reflexão

Perguntas

A idolatria não necessita limitar-se ao culto a imagens de madeira ou pedra, é possivel adorar coisas
tais como ouro, outra pessoa ou a fama. Quas são os idolos que poderiam tentar você a adoração?

Gostou do estudo de hoje? Eu também estou amando, aprendendo muito enquanto releio e traduzo o texto do espanhol para o Portugues.
Esse é meu objetivo, te passar os meus estudos e aprendizado para que você tambem possa ser benção onde estiver.
Para continuar esse trabalho missionário e levando a Jesus Cristo como salvador das nações peço sua ajuda e apoio.
Suas orações, mas para orar e alegrar meu coração peço que me avise para te mandar mais informações e detalhes especiais de minha caminhada.
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